22 de outubro Sexta
Continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias Se assentou; [...] assentou-se o tribunal, e se abriram os livros. Daniel 7:9, 10
Segundo as profecias bíblicas, o Juízo Investigativo começou no santuário celestial, no fim do período das 2.300 tardes e manhãs, ou seja, no dia 22 de outubro de 1844. Isso significa que o juízo está em pleno andamento agora.
O Juízo Investigativo, ou Juízo Pré-Advento, é a primeira fase do Juízo Final. A segunda fase é a de Revisão, também chamada de Juízo Milenial, porque, como o nome já diz, será efetuado durante o Milênio, pelos remidos, a fim de verificar por que alguns estão entre os salvos e outros entre os perdidos. “Em união com Cristo julgam os ímpios, comparando seus atos com o código – a Escritura Sagrada, e decidindo cada caso segundo as ações praticadas no corpo. Então é determinada a parte que os ímpios devem sofrer, segundo suas obras, e registrada em frente ao seu nome, no livro da morte” (O Grande Conflito, p. 661).
Certamente os remidos também terão acesso ao Livro da Vida, para verificar como certas pessoas estão entre os salvos.
A terceira fase, que é a do Juízo Executivo, se dará no fim do Milênio, quando os ímpios (inclusive Satanás e seus anjos) serão destruídos.
A cena do Juízo Investigativo é descrita em Daniel 7:9, 10: “Continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias Se assentou; Sua veste era branca como a neve, e os cabelos da cabeça, como a pura lã; o Seu trono eram chamas de fogo, e suas rodas eram fogo ardente. Um rio de fogo manava e saía de diante dEle; milhares de milhares O serviam, e miríade de miríades estavam diante dEle; assentou-se o tribunal, e se abriram os livros.”
Esses versos apresentam uma cena de julgamento, com todos os elementos que o caracterizam. O “Ancião de Dias” é uma referência óbvia a Deus, o Pai, que haverá de presidir ao juízo. Os “milhares de milhares” que O serviam constituem uma referência aos anjos, que desempenham as funções de “ministros e testemunhas” (SDA Bible Commentary, v. 4, p. 828). Jesus, nessa fase, atua como nosso Advogado.
Assim como os julgamentos terrestres estão baseados nos autos de um processo, o julgamento divino também está baseado nos registros infalíveis dos livros celestiais. Todas as obras humanas, “até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más” (Ec 12:14), estão fielmente registradas ali.
Portanto, pense no que você vai fazer hoje. Um dia isto se tornará público.
23 de outubro Sábado
O Senhor conhece os que Lhe pertencem. 2 Timóteo 2:19
Algumas pessoas têm tido dificuldade em harmonizar a presciência divina com a necessidade de um juízo investigativo, citando em seu favor o texto acima. Ora, dizem eles, se Deus sabe quem vai se salvar e quem vai se perder, para que juízo, Livro da Vida, Livro da Morte, Livro Memorial e tudo o mais? Não confiamos na justiça divina?
Alguns imaginam que o propósito de um juízo anterior ao advento é dar a Deus tempo para examinar os livros, a fim de decidir quem, dos que um dia se entregaram a Deus, irá ou não para o Céu. A verdade é que Ele poderia resolver essa questão numa fração de segundo. O real propósito do juízo investigativo não é simplesmente decidir quem, dos professos seguidores de Cristo, irá se salvar ou não. É revelar a justiça divina. Deus quer tratar a todos de modo tão transparente, e deseja apresentar as provas de maneira tão clara, que não paire dúvidas sobre Sua justiça.
Os que estiverem em Seu reino, mesmo que algum ente querido seu esteja ausente, não terão dúvidas quanto à justiça divina, mas entoarão as palavras do cântico de Moisés, e o cântico do Cordeiro, dizendo: “Grandes e admiráveis são as Tuas obras, Senhor Deus, Todo-poderoso! Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei das nações!” (Ap 15:3).
Teremos muitas perguntas ao chegarmos ao Céu, já que serão muitas as surpresas. Mas nenhuma ficará sem resposta. Os livros contendo os atos de cada pessoa estarão abertos, para serem examinados. Não restará dúvida alguma.
Assim, Isaías ficará sabendo que o ímpio rei Manassés, quando cativo em Babilônia, se arrependeu de todo o mal que havia praticado, e após seu retorno a Jerusalém procurou desfazer seus maus atos, removendo a idolatria de seu reino. Esse profeta ficará sabendo que Manassés se arrependeu e mudou de vida!
Posso imaginar Isaías abraçando Manassés e lhe dizendo: “Que bom que você se converteu. Eu o perdoo por você ter-me assassinado!” E Manassés vai ficar muito emocionado com aquele encontro.
Estêvão terá atitude semelhante, ao saber que Saulo, o feroz perseguidor, se converteu no caminho de Damasco e se transformou em Paulo, o grande apóstolo aos gentios. Os dois também vão se abraçar e tudo será perdoado e esquecido.
O Juízo Investigativo começou há 166 anos. Mas ainda estamos no Ano Aceitável do Senhor, em tempo de graça. Tomemos agora a decisão ao lado de Cristo.
Um bom sábado, e fiquem com Deus!
Abrem-se os registros celestiais
Continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias Se assentou; [...] assentou-se o tribunal, e se abriram os livros. Daniel 7:9, 10
Segundo as profecias bíblicas, o Juízo Investigativo começou no santuário celestial, no fim do período das 2.300 tardes e manhãs, ou seja, no dia 22 de outubro de 1844. Isso significa que o juízo está em pleno andamento agora.
O Juízo Investigativo, ou Juízo Pré-Advento, é a primeira fase do Juízo Final. A segunda fase é a de Revisão, também chamada de Juízo Milenial, porque, como o nome já diz, será efetuado durante o Milênio, pelos remidos, a fim de verificar por que alguns estão entre os salvos e outros entre os perdidos. “Em união com Cristo julgam os ímpios, comparando seus atos com o código – a Escritura Sagrada, e decidindo cada caso segundo as ações praticadas no corpo. Então é determinada a parte que os ímpios devem sofrer, segundo suas obras, e registrada em frente ao seu nome, no livro da morte” (O Grande Conflito, p. 661).
Certamente os remidos também terão acesso ao Livro da Vida, para verificar como certas pessoas estão entre os salvos.
A terceira fase, que é a do Juízo Executivo, se dará no fim do Milênio, quando os ímpios (inclusive Satanás e seus anjos) serão destruídos.
A cena do Juízo Investigativo é descrita em Daniel 7:9, 10: “Continuei olhando, até que foram postos uns tronos, e o Ancião de Dias Se assentou; Sua veste era branca como a neve, e os cabelos da cabeça, como a pura lã; o Seu trono eram chamas de fogo, e suas rodas eram fogo ardente. Um rio de fogo manava e saía de diante dEle; milhares de milhares O serviam, e miríade de miríades estavam diante dEle; assentou-se o tribunal, e se abriram os livros.”
Esses versos apresentam uma cena de julgamento, com todos os elementos que o caracterizam. O “Ancião de Dias” é uma referência óbvia a Deus, o Pai, que haverá de presidir ao juízo. Os “milhares de milhares” que O serviam constituem uma referência aos anjos, que desempenham as funções de “ministros e testemunhas” (SDA Bible Commentary, v. 4, p. 828). Jesus, nessa fase, atua como nosso Advogado.
Assim como os julgamentos terrestres estão baseados nos autos de um processo, o julgamento divino também está baseado nos registros infalíveis dos livros celestiais. Todas as obras humanas, “até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más” (Ec 12:14), estão fielmente registradas ali.
Portanto, pense no que você vai fazer hoje. Um dia isto se tornará público.
23 de outubro Sábado
A presciência divina dispensa o juízo?
O Senhor conhece os que Lhe pertencem. 2 Timóteo 2:19
Algumas pessoas têm tido dificuldade em harmonizar a presciência divina com a necessidade de um juízo investigativo, citando em seu favor o texto acima. Ora, dizem eles, se Deus sabe quem vai se salvar e quem vai se perder, para que juízo, Livro da Vida, Livro da Morte, Livro Memorial e tudo o mais? Não confiamos na justiça divina?
Alguns imaginam que o propósito de um juízo anterior ao advento é dar a Deus tempo para examinar os livros, a fim de decidir quem, dos que um dia se entregaram a Deus, irá ou não para o Céu. A verdade é que Ele poderia resolver essa questão numa fração de segundo. O real propósito do juízo investigativo não é simplesmente decidir quem, dos professos seguidores de Cristo, irá se salvar ou não. É revelar a justiça divina. Deus quer tratar a todos de modo tão transparente, e deseja apresentar as provas de maneira tão clara, que não paire dúvidas sobre Sua justiça.
Os que estiverem em Seu reino, mesmo que algum ente querido seu esteja ausente, não terão dúvidas quanto à justiça divina, mas entoarão as palavras do cântico de Moisés, e o cântico do Cordeiro, dizendo: “Grandes e admiráveis são as Tuas obras, Senhor Deus, Todo-poderoso! Justos e verdadeiros são os Teus caminhos, ó Rei das nações!” (Ap 15:3).
Teremos muitas perguntas ao chegarmos ao Céu, já que serão muitas as surpresas. Mas nenhuma ficará sem resposta. Os livros contendo os atos de cada pessoa estarão abertos, para serem examinados. Não restará dúvida alguma.
Assim, Isaías ficará sabendo que o ímpio rei Manassés, quando cativo em Babilônia, se arrependeu de todo o mal que havia praticado, e após seu retorno a Jerusalém procurou desfazer seus maus atos, removendo a idolatria de seu reino. Esse profeta ficará sabendo que Manassés se arrependeu e mudou de vida!
Posso imaginar Isaías abraçando Manassés e lhe dizendo: “Que bom que você se converteu. Eu o perdoo por você ter-me assassinado!” E Manassés vai ficar muito emocionado com aquele encontro.
Estêvão terá atitude semelhante, ao saber que Saulo, o feroz perseguidor, se converteu no caminho de Damasco e se transformou em Paulo, o grande apóstolo aos gentios. Os dois também vão se abraçar e tudo será perdoado e esquecido.
O Juízo Investigativo começou há 166 anos. Mas ainda estamos no Ano Aceitável do Senhor, em tempo de graça. Tomemos agora a decisão ao lado de Cristo.
Um bom sábado, e fiquem com Deus!
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