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Meditação matinal 11/11/2010

11 de novembro Quinta


O grande erro dos judeus


Dessarte, não pode haver nem judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. Gálatas 3:28

Com a rejeição de Cristo, os judeus selaram seu destino como nação escolhida.

Na destruição de Jerusalém mais de um milhão deles pereceram. “Os sobreviventes foram levados como escravos, como tais vendidos, arrastados a Roma para abrilhantar a vitória do vencedor, lançados às feras nos anfiteatros, ou dispersos por toda a Terra, vagueando sem lar.

“Os judeus haviam forjado seus próprios grilhões; eles mesmos encheram a taça da vingança. Na destruição completa que lhes sobreveio como nação, e em todas as desgraças que os acompanharam depois de dispersos, não estavam senão recolhendo a colheita que suas próprias mãos semearam” (O Grande Conflito, p. 35).

Tragédia similar à do ano 70 d.C., só que em escala maior, foi a que ocorreu nos campos de concentração nazistas, onde morreram cerca de seis milhões de judeus. Tudo isto poderia ter sido evitado se Israel tivesse aceitado o glorioso plano divino e se tornado um instrumento de salvação para o mundo. O grande erro dos judeus foi pensar que a salvação era só para eles. O apóstolo Paulo deixa isso bem claro em Gálatas 3:28, 29.

O atual Estado de Israel, que se estabeleceu na Palestina em 1948, não está cumprindo o propósito divino de ser luz para as nações. Nada tem a ver com a evangelização do mundo. Não mais desempenha qualquer papel no cumprimento das profecias bíblicas no tocante ao plano de Deus para salvar os perdidos.

Entretanto, “apesar do fracasso de Israel em cumprir os termos de sua missão como nação escolhida, Deus em Sua sabedoria decidiu manter Suas promessas ao preservá-los como um povo separado. Ele não destruiria totalmente Israel, apesar de tudo que eles pudessem fazer (Lv 26:44, 45). Embora povos como os babilônios, amonitas, moabitas, assírios e hititas tivessem deixado de existir, os judeus continuam sendo um povo distinto e separado. Sua existência é um testemunho da veracidade de Deus” (Ernest W. Marter).

Mas antes de criticarmos com excessiva severidade o povo de Israel pela sua obstinação, lembremo-nos de que nós constituímos o Israel espiritual. A nós foi transferida a mesma responsabilidade.

Deus rejeitou Israel como nação. Mas os judeus como indivíduos têm a mesma oportunidade de salvação que qualquer outro povo. Em Cristo Jesus “não pode haver nem judeu nem grego” (nem qualquer outro povo). Somos todos um.

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